Amigos Rubro-Negros, Após um 2019 épico, glorioso e histórico, eis que emerge do esquecimento, em meio à quarentena, a figura nefasta do ex-presidente Eduardo Bandeira de Mello. O futuro candidato a qualquer coisa fez duas lives, onde desandou a falar bobagens, delírios e afirmações irresponsáveis sobre o nosso Clube – que já foram devidamente rebatidas, com maestria, em Nota Oficial do Flamengo. Numa delas, sempre de azul, em pouco mais de uma hora de conversa, tal qual o personagem Rolando Lero, começou dando respostas esquivas sobre temas técnicos – sobretudo sobre finanças, assunto do qual jamais entendeu. Mas dessa vez foi além (e pior). Com a maior desfaçatez do mundo, afirmou que “imagina” que a tragédia dos Garotos do Ninho não teria acontecido em sua gestão. Pois bem. Fica a pergunta: qual gestão? Aquela que descumpriu acordos com o MP? Ou a que inaugurou um módulo do Ninho de forma eleitoreira, mesmo sem a documentação necessária? Ou ainda aquela que, também por motivos eleitorais, tentou fazer com que o Clube perdesse uma ação na Justiça Comum? Seria essa gestão?
Mais ainda: teve a pachorra de “cobrar” acordos com as famílias das vítimas – como se os dirigentes do Clube não estivessem empenhados nisso há mais de um ano. Mais uma vez perguntamos: que postura teria o inepto cartola no caso? Chamar as famílias de “falsos rubro-negros” ao primeiro sinal de discórdia? Ou simplesmente dar-lhes uma banana? Nunca saberemos, graças a Zico!
Enfim, o que se viu na caricata entrevista foi uma pessoa desesperada em querer palanque para sua possível candidatura a algum cargo público, ou, quem sabe, apenas incomodada em ver o Flamengo num momento tão mágico, positivo e tranquilo – destilando seu costumeiro egocentrismo e semeando o desentendimento e desagregação.
Seja lá como for, EBM mostrou que segue firme e forte em suas maiores especialidades: colocar interesses pessoais à frente do Clube, tentar falar sobre o que não entende, delirar sobre a realidade paralela onde vive e perder chances de ouro de ficar calado.
Porém, como até um relógio quebrado acerta as horas duas vezes por dia, não podemos deixar de registrar um acerto na fala do ex-presidente: que seu lugar agora é na arquibancada.
Que fique por lá.
SRN Grupo FLAFUT
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